Maputo (Canalmoz) – A Secção Criminal do Tribunal Supremo, no âmbito do recurso interposto pelos arguidos das dívidas ocultas (Processo n.o 103/2019), decidiu libertar onze dos arguidos e manteve a situação prisional de sete deles. Os que se mantêm nas celas são os membros do núcleo principal e que desempenharam um papel central no calote.
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