Maputo (Canalmoz) – “Não se trata de defender um suposto criminoso cujas acções resultaram na morte de cerca de 50 civis, destruição de património público e privado e deslocamento de milhares de famílias nas províncias de Sofala e Manica. Trata-se, isso sim, de defender o Estado de Direito Democrático cujas instituições nunca se devem comparar com supostos criminosos nem tão-pouco agir nos mesmos moldes”.
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