- Depois do escândalo da penhora da sua sede e de contas bancárias
Em função dos últimos acontecimentos, a atitude da Direcção da CTA está a ser descrita como um acto de sensatez. As eleições antecipadas são consideradas como uma lufada de ar fresco para uma Organização pressionada por vários escândalos.
Num acto considerado como sensato, em função dos acontecimentos mais recentes que envolvem a Direcção da Confederação das Associações Económicas, incluindo o seu presidente, Agostinho Vuma, a CTA, que representa o sector privado no país, decidiu convocar eleições antecipadas, para a escolha do novo elenco.
A convocatória foi publicada na quarta-feira no jornal “Canal de Moçambique”, convocando a Assembleia-Geral para o próximo dia 20 de Agosto, e um dos pontos da agenda são as eleições. Em princípio, a Assembleia-Geral seria apenas para a aprovação das contas, um assunto que vem sendo arrastado desde há cerca de dois meses sem ter desfecho.
E uma das causas da falta de desfecho da sessão da Assembleia-Geral para prestação de contas era o facto de as contas não terem incluído a dívida ao “Grupo Mondego e que agora está na base da penhora do edifício-sede da CTA e das contas bancárias desta.
Lembre-se que a Secção Comercial do Tribunal Judicial da Cidade de Maputo ordenou, no dia 13 de Junho, a penhora das instalações onde funciona a sede da Confederação das Associações Económicas, na cidade de Maputo. É um edifício colonial de dois pisos, com treze salas, incluindo uma cave, localizado na Avenida Patrice Lumumba.
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