“Os responsáveis por violações de Direitos Humanos, incluindo o assassinato de manifestantes e funcionários do partido e o uso excessivo de força pelas Forças de Segurança, devem ser responsabilizados.”
Maputo (Canalmoz) – Tal como a União Europeia, os Estados Unidos da América continuam a não reconhecer a vitória do partido Frelimo e do seu candidato e criticam todo o processo eleitoral e também a chacina que está a ser levada a cabo pela Polícia contra os manifestantes. Num comunicado publicado na terça-feira da semana passada, os EUA dizem que os moçambicanos merecem democracia, sugerindo que o actual processo não pode ser designado “democracia”.
“Os moçambicanos merecem eleições livres de violência e que reflictam a vontade do povo”, lê-se no documento. Os Estados Unidos da América referem que estão preocupados com o anúncio de 23 de Dezembro do Conselho Constitucional de Moçambique sobre as eleições nacionais de 9 de Outubro, pois várias organizações da “sociedade civil”, partidos políticos, comunicação social e observadores internacionais, incluindo os dos Estados Unidos da América, citaram irregularidades significativas no processo de contagem e também preocupações sobre a falta de transparência durante todo o período eleitoral
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