A população quer que o FIPAG deixe de cobrar as facturas de água e que, se forem cobradas, não ultrapassem 100,00 meticais por família.
Em Maputo, a população assaltou e destruiu a portagem da empresa REVIMO na Costa do Sol, também por violação do “decreto” de Venâncio Mondlane que preconiza que as portagens não devem ser cobradas.
Maputo (Canalmoz) – A população no distrito do Chókwè, na província de Gaza, ateou fogo ontem, 17 de Novembro, às instalações do FIPAG (Fundo de Investimento e Património do Abastecimento de Água) exigindo a redução do preço da água.
A população diz que esta medida surge no âmbito do cumprimento das medidas anunciadas por Venâncio Mondlane sobre a redução dos preços dos produtos de primeira necessidade, que inclui a isenção no pagamento de água potável durante um período de cem dias.
No Chókwè, a população exigiu que o FIPAG passe a cobrar 100,00 meticais mensais pelo consumo de água.
Em declarações ao “Canalmoz”, o director do Departamento de Comunicação e Imagem do FIPAG em Gaza, Eufrates Muianga, disse que não é a primeira vez que a população aparece naquela instituição exigindo a redução no preço de fornecimento de água aos consumidores do Chókwè.
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