Maputo (Canalmoz) – O grupo sul-africano de aviação “Solenta” oparador da “Fastjet”, obteve o Certificado de Operador Aéreo, que era a última condição necessária para iniciar voos comerciais domésticos em Moçambique. A certificação levou mais tempo do que devia e fez com que os gestores da companhia viessem a público denunciar uma demora anormal que o processo estava a ter. Mas, mesmo assim, ainda não receberam luz verde das autoridades para iniciar as operações.
“O plano de negócios que suporta a introdução destes serviços e o Certificado de Operador Aéreo foram aprovados pelo órgão regulador no passado mês de Maio de 2025”, lê-se numa nota oficial da empresa, que diz que está preparada para iniciar operações e que os aviões já se encontram no país e já foram contratadas as tripulações e o pessoal de apoio. A confirmação ocorreu dias após a empresa ter denunciado publicamente supostas tentativas de bloqueio administrativo por parte da autoridade reguladora e do Ministério dos Transportes e Comunicações, mesmo após ter enviado toda a documentação requerida e efectuado o pagamento da taxa de licenciamento. Na altura, o director-geral da “Solenta”, Brian Holmes, disse que não havia impedimentos técnicos nem resposta oficial por parte das autoridades competentes.Ler mais na versão PDF, mediante subscrição.