Na cidade de Maputo, a Escola Secundária “Joaquim Chissano”, no distrito municipal KaMubukwana, também está a boicotar a realização das provas finais do curso nucturno, desde segunda-feira.
Maputo (Canalmoz) – Os professores da Escola Secundária de Marromeu, na província de Sofala, suspenderam a realização das avaliações trimestrais que decorrem desde segunda-feira em todo o país, em reivindicação contra a falta de pagamento de horas extraordinárias desde 2020 até agora.
Titos Muianga, vice-presidente da Associação Nacional de Professores na província de Sofala, disse ontem, 5 de Agosto, em declarações ao “Canalmoz” que, na passada segunda-feira, agentes da Polícia e funcionários do Serviço Distrital Educação, Juventude e Tecnologia de Marromeu, tentaram introduzir-se na escola para controlar os testes, mas não conseguiram.
“Os professores não estão a permitir a realização dos testes provinciais devido à falta de pagamento de horas extras desde 2020 até agora. A greve vai continuar mesmo com a presença policial na escola. Esta terça-feira deviam ter sido provas de Matemática e História”, disse e acrescentou que as reivindicações dos professores vão continuar até que as horas extraordinárias sejam pagas.
Na cidade de Maputo, os professores da Escola Secundária “Joaquim Chissano”, no distrito municipal KaMubukwana, também estão a boicotar a realização das provas finais do curso nocturno desde segunda-feira, devido à falta de pagamento de horas extraordinárias desde 2023 até 2025.Ler mais na versão PDF, mediante subscrição.