Maputo (Canalmoz) – O consórcio “Mozambique LNG”, dirigido pela empresa francesa “TotalEnergies”, anunciou o levantamento da cláusula do motivo de força maior, que, desde 2021, suspendeu o megaprojeto de gás natural liquefeito na província de Cabo Delgado, mas pretende do Governo a prorrogação do prazo do contrato por mais dez anos.
O “Canalmoz” teve acesso à carta da “TotalEnergies”, dirigida ao Presidente da República, Daniel Chapo, onde se lê: “A fim de compensar parcialmente o impacto económico da Força Maior prorrogada na economia do projecto, a Concessionária solicita respeitosamente que o Governo conceda uma prorrogação adicional de dez anos do Período de Desenvolvimento e Produção de Golfinho-Atum, nos termos do CCPE, sem prejuízo da Cláusula 25.4 do mesmo contrato”.
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