No final da manhã de ontem, o Conselho Directivo da CTA reuniu para anular a polémica suspensão que Álvaro Massinga, mas antes de anunciar a decisão foi notificada pelo Tribunal que a sua decisão era nula.
Maputo (Canalmoz) – O Tribunal Distrital de Kampfumo anulou esta quinta-feira, a kafkiana decisão do Conselho Directivo da CTA que suspendeu Álvaro Massinga e que consequentemente o havia impedido de concorrer às eleições, com a acusação de “pagar quotas aos associados” para tirar “benefícios eleitorais”.
Tal como o Canal de Moçambique já havia avançado esta quarta-feira, a decisão da CTA não tinha pernas para andar, porque a 31 de Março, o Tribunal já havia ordenado a CTA a se abster de tomar decisões estruturantes que incluíam coarctar direitos eleitorais aos membros. Álvaro Massingue recorreu da decisão do Conselho Directivo da CTA, junto ao Tribunal Judicial de Kampfumo e usou o seguinte fundamento: “Agostinho Vuma e sua cúpula foram proibidos pelo mesmo Tribunal Judicial de Kampfumo, no dia 31 de Março para se absterem de tomar de decisões de fundo para prejudicar candidatos e eleitores”.
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