Maputo (Canalmoz) – O projecto “Energia para Todos” (“ProEnergia”), lançado pelo Presidente da República, Filipe Nyusi, em 2018, entra, neste ano de 2024, na segunda fase, e aumentam as atenções sobre as estratégias em curso para que todas as localidades tenham luz eléctrica até 2030.
Uma vez que, para alcançar o objectivo de acesso universal à energia é necessário angariar recursos avultados, dentro e fora do país, também se intensifica o escrutínio em relação à transparência e ética na implementação dos projectos de electrificação nacional.
Sílvio Nurmahomed, gestor do “ProEnergia” na Electricidade de Moçambique, disse, em declarações ao “Canalmoz”, que a empresa tem em vigor políticas anticorrupção, de governação corporativa e de ofertas e gratificações e um código de ética. Também adopta directrizes do Banco Mundial e padrões internacionais, na sua actuação.
“Incluímos essas directrizes, em todos os cadernos de encargos, quando lançamos os concursos de electrificação nacional. O ‘procurement’ obedece a altos padrões internacionais aceites pelos nossos parceiros”, afirmou Sílvio Nurmahomed, gestor do “ProEnergia”.