A montanha pariu um rato
O objectivo do Conselho Constitucional era ridicularizar o patido PODEMOS e Venâncio Mondlane num encontro em directo, sem cobertura legal, no âmbito do grande esforço que o Conselho Constitucional está a fazer para preparar o terreno para validar a fraude eleitoral. O partido PODEMOS foi com a lição estudada, e o tiro saiu pela culatra.
No dia em que os representantes do partido PODEMOS, com medo de serem envenenados, nem sequer beberam a água oferecida pelo Conselho Constitucional.
Maputo (Canalmoz) – Um convite para uma “conversa” transmitida em directo com o presidente de um partido que está a impugnar os resultados eleitorais, e podia levar consigo mais quatro acompanhantes. É um procedimento que não tem cobertura legal a nível do processo eleitoral nem no Processo Civil, mas que foi feito pelo Conselho Constitucional, com objectivos pouco claros. A presidente do Conselho Constitucional, Lúcia Ribeiro, convidou o presidente do partido PODEMOS, Albino Forquilha, para uma conversa na sede do Conselho Constitucional, sobre o processo de validação das eleições de 9 de Outubro passado. O objectivo era embaraçar o partido PODEMOS com transmissão em directo, mas foi o próprio Conselho Constitucional que não se preparou muito bem para a sua própria peça teatral.
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